segunda-feira, 26 de abril de 2010

Os efeitos e benefícios da implementação da Terapia Facilitada por Cão (cinoterapia) em sessões com crianças com Necessidades Especiais

Os dois textoa a seguri tratam da TAC com crianças autistas, ambos foram achados no site da Universidade de Frostburg (http://faculty.frostburg.edu/mbradley/exceptionalchildren.html)

O primeiro texto inicia com o histórico da TAA (Terapia assistida por Animais) falando do Retiro York, assim como muitas outras bibliografias, depois sobre os soldados em recuperação da I guerra mundial, e sobre Boris Levinson, tido para os americanos como o percursor da TAC, mas nós sabemos da história da nossa querida Nise da Silveira, para quem não sabe aguarde um texto dela por aqui e irão entender melhor a história.
TAC com idosos: Damon e May (1986)
3 pacientes socialmente isolados e com diagnósticod e Alzheimer, podiam segurar por 15 minutos a coleira de uma cachorra terapeuta sobre supervisão dos pesquisadores. O prieiro paciente lembrou de suas relações com cães enquanto segurava a cadela, encorajando a conversar com outros internos sobre suas memórias. no final do dia lembrou da visita do cão mas não lembrou da interação com os outros internos.
Segunda paciente, não possui comunicação integra dificultando o entendimento dos pesquisadores. Não interagiu com o cão, mas sorrio para os que passavam olhando para as pessoas e para o cão.
O Ultimo paciente demonstrou clara facilidade em se socializar através do cão conversando com as pessoas e mlhorando seu humor.
TAC com crianças: Segundo Levinson a presença do cão facilita a expressão da crianças e fortalece o vinculo com o terapeuta, outro autor tb cita que o cão pode suprir uma necessidade básica da criança, o afeto.
Gonski (1985) utilizou pastores alemães para demostrar para crianças e praticar com elas habilidades sociais, demonstrando através dos cães comportamentos sociais aceitos e limites. Outro terapeuta Reichart(1998) utilizou o cão como "alter ego" com uma criança vitima de abuso sexual, contou para a criança que o cão havia sofrido algumas experiencias ruins e começou a questionar a criança em como o cão estaa se sentindo por ter passado por aquilo.
Redefer e Goodman(1989) realizaram uma pesquisa com 12 crianças autistas.
Dividindo os atendimentos em fases a primeira avaliação, segunda interação livre com o cão, terceira interação direcionada com o cão utilizando bolinhas escovas etc...
As sessões foram observadas e tabuladas pela equipe dos pesquisadores, após o acompanhamento das crinaças constataram que ela umentaram seus indices de socialização com outras pessoas mesmo após o término das sessões com os cães.

Observações: Podemos ver que o texto é um pouco antigo, e que temos que levar em consideração que os dados acima são praticamente de estudos de caso e que não devemos generalizar a todos os pacientes, mas pode nos auxiliar em como introduzir o cão em uma sessão.

Irei começar com os textos principalmente relacionados a crianças autistas pois preciso escreve um texto sobre a TAC e as crianças autistas......espero na proxima vez um texto um pouco mais interessante. Vou pegando eles aleatoriamente nos meus arquivos.

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